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Mostrando postagens de abril 2, 2008

RESIGNAÇÃO

Me contento em ve-la passar Já que passear com você, eu não posso Me contento em pensar em voce Já que falar com voce coisas do amor, eu não posso Me contento em relembrar um abraço Já que abraça-la, eu não posso Me contento em tocar em sua foto Ja que toca-la, eu não posso Me contento em imaginar um beijo Já que beija-la, eu não posso Me contento em sonhar com voce Já que adormecer ao seu lado, eu não posso Me contento em ser seu amigo Já que ser o seu amor, eu não pude. rija. E-mail: ricardo_jales@yahoo.com.br

MINHA UTOPIA DE AMOR

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Reporto-me para meu pensar e me pego entrelaçado entre tua imagem corporal e o sentimento que provocas em meu ser, dominando meu pensar. Tua voz ainda vaga, percorrendo as extremidades de minha mente enquanto escrevo este texto. A vida oferece-me muitos "amores", mas descarto-os quando noto que estes podem prejudicar o teu amor. Abriria mão desses "amores" chulos pelo teu, ainda que distante e abstrato. Me deixas estupefato diante das coisas, dói-me saber que agora não posso ter-te, que não posso emudecer enquanto escutar o estardalhaço de tua voz imponente, feri-me o fato de que não posso ver-te agora e machuca quase de dor mortal o pensamento que "eu e você nunca seremos nós". Será que tenho que fazer um acordo com o destino para poder ter você ao meu lado ou ele já reservou você para mim? Seja como for esse interlúdio de tempo é uma eternidade para mim. Que prazer tem o escritor labutar e escrever enormes textos se não tiver quem possa lê-los? Que graç