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Mostrando postagens de outubro 1, 2008
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Há certas horas, em que não precisamos de um Amor... Não precisamos da paixão desmedida... Não queremos beijo na boca... E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama... Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado... Sem nada dizer... Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir... Alguém que ria de nossas piadas sem graça... Que ache nossas tristezas as maiores do mundo... Que nos teça elogios sem fim... E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável... Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado... Alguém que nos possa dizer:Acho que você está errado, mas estou do seu lado... Ou alguém que apenas diga: Sou seu amor! E estou Aqui! William shakespeare
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Há várias espécies de dores capazes de atingir os corações humanos. Qual a mais intensa? Parece-nos ser aquela que estamos sentindo no momento. Temos o costume de esquecer o passado e valorizar o sentimento presente como se nada de pior já tivesse acontecido, ou pudesse vir a acontecer. Isso é uma tendência muito natural do ser humano. Mesmo assim, existem sofrimentos que se distinguem dos outros, e assumem perante a maioria das criaturas uma condição de maior gravidade. A morte de um ser querido, por exemplo. Não há quem não se comova, sofra, sinta verdadeiramente quando um ser amado abandona o envoltório corporal e parte para outro plano da vida. Pouco importa se a desencarnação foi repentina, ou não; se foi violenta, ou serena. Não interessa se aquele que partiu já contava com avançada idade, ou se ainda era jovem. Não há como mensurar essa espécie de dor. E cada um a sente, e reage a ela, de forma diversa. Há aqueles que se entregam, blasfemam e se revoltam. Há outros que choram,

A LUA

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A lua em sua magnitude, majestade brilhante Esfuziante! Monopoliza em torno de si, nuvens flutuantes. Suas crateras como rendas, enfeitam o espetáculo lunar. Balé de estrelas cruzando o céu! Homenagem à majestosa e luminosa lua. Diante dela uma deslumbrada cigana... Encantada com a miragem! A cigana emocionada, dança pra lua... Pede com a alma nua, totalmente despida de medo... Pede que, a rainha lua, guarde seu momento em segredo. Autor: ArtBraga

ALMA CIGANA

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Minha alma cigana, É morada do meu amor, É luxúria, fogo e ternura, É estrela, raio, esplendor... Dança de corpos sedentos, De desejos ardendo... Campos floridos e beijos! Minha alma cigana É movida à paixão... Guerra e encantamento... Barco navegando na ilusão! Fogueira de mil labaredas, Pomba voando na imensidão, Não tem limites, nem freio... É escrava do coração!... Livre, livre como o vento! Amante do amor total... Entrega por inteiro... Cálida rosa, feroz animal! Alma cigana Impetuosa melada, feiticeira... Em uma noite de amor, prende seu cigano pela vida inteira! Autora: Mary Trujillo