Tempo de suavidade desperdiçada: palavras sem destino, lançadas, como polém, buscando suas flores, neste outono, que não é breve. (David Neves)
O SILÊNCIO - Convivência entre o poeta e o leitor, só no silêncio da leitura a sós. A sós, os dois. Isto é, livro e leitor. Este não quer saber de terceiros, n ão quer que interpretem, que cantem, que dancem um poema. O verdadeiro amador de poemas ama em silêncio... Mario Quintana